Nesta segunda-feira (11), os servidores técnicos-administrativos da Universidade Federal da Paraíba (UFPB) deram início a uma nova greve, conforme apurado.
A decisão pela paralisação foi tomada em uma assembleia geral realizada na semana passada.
O Sindicato dos Trabalhadores em Ensino Superior do Estado da Paraíba (Sintesp) informou que a greve, que teve início hoje, tem como objetivo pressionar o Governo Federal por um reajuste salarial para o ano de 2024 e pela melhoria no Plano de Cargos e Carreiras dos técnico-administrativos em Educação (PCCTAE). Segundo o sindicato, uma negociação ocorrida no último dia 28 com representantes do Ministério da Gestão e Inovação em Serviços Públicos (MGI) não atendeu às demandas da categoria da Educação Federal.
Apesar do início da greve por parte dos técnicos-administrativos, as aulas devem ocorrer normalmente nos diversos centros de ensino da instituição, conforme apurado pela reportagem.
No entanto, os servidores do regime jurídico que trabalham no Hospital Universitário Lauro Wanderley (HULW) não aderirão à paralisação neste momento. O Sintesp informou que eles só devem aderir ao movimento grevista após a realização de uma assembleia específica, onde também será definida a quantidade de servidores que garantirão os serviços essenciais.
A programação do primeiro dia de greve dos servidores da UFPB inclui uma nova assembleia geral marcada para as 09:00 horas, no Centro de Vivência do Campus I, em João Pessoa. Na pauta estão a escolha do comando de greve, a aprovação de um percentual para o fundo de greve, a elaboração do calendário de mobilizações e a definição de outros detalhes.
Na Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), uma assembleia realizada pelo Sindicato dos Trabalhadores em Educação Superior (Sintesuf), hoje às 9h, definirá se uma greve também será deflagrada na instituição.
FONTE CLICK PB
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